INEM A.E.M. Viseu2-3
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Address : | Av. Regimento de Infantaria Nº 14 14, 3510-104 Viseu, Portugal |
Website : | http://www.inem.pt/ |
Categories : |
Doctor
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City : | Viseu |
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Marco Jerónimo Madeira on Google
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Manuela Brás on Google
★ ★ ★ ★ ★ Entre as 00h00 e as 2h00 de sábado (10 de abril), a minha mãe (residente na cidade da Guarda), contactou o 112, estando com 39,7 °C de febre e muitas dores no corpo. O 112 passou a chamada para a Saúde 24, a qual informou que a situação não era uma urgência para requisitar a Saúde 24 para a transportar para o hospital. A minha mãe foi deixada em casa, sozinha (viúva, sem famíla, exceto eu, filha única, residente no Porto), tendo a febre chegado aos 40 °C. De manhã, ao telefonar-lhe dizendo que viria passar uns dias com ela, percebi que não conseguia falar e que não conseguia andar. De imediato, e ainda no Porto, contactei os Bombeiros Voluntários da Guarda para transportarem a minha mãe ao hospital, os quais de imediato, seguiram para urgência COVID (de acordo com o procedimento) do Hospital Sousa Martins (Guarda).
Há cerca de dois anos atrás, no Porto, contactei o 112 (tendo feito uma reclamação) por estar a socorrer uma grávida. Esta já tinha perdido um feto há 4 meses atrás, com os mesmos sintomas/ sinais (ansiedade, rigidez muscular, dor pélvica e abdominal, falta de ar, perda da fala). A Saúde 24, respondeu-me que não era uma urgência, não tendo comparecido no local, após dois telefonemas. O tempo decorrido, entre telefonemas, perguntas, etc, foi mais de uma hora. Recorri aos bombeiros de Leça da Palmeira que vieram de imediato e fizeram o transporte da vítima para o Centro Hospitalar do Porto.
Volto a perguntar: agradeço que a Saúde 24 me esclareça (a mim e aos restantes cidadãos) quais são as situações consideradas de carácter urgente, para que os utentes não incomodem o 112, com “situações consideradas não urgentes”
Manuela Brás
14.04.21
Between 12:00 am and 2:00 am on Saturday (April 10), my mother (living in the city of Guarda), contacted 112, with a fever of 39.7 ° C and a lot of body pain. 112 passed the call to Saúde 24, which informed that the situation was not an emergency to request Saúde 24 to transport it to the hospital. My mother was left at home, alone (widow, without family, except me, only daughter, resident in Porto), with the fever reaching 40 ° C. In the morning, when I called her saying that I was going to spend a few days with her, I realized that I couldn't speak and that I couldn't walk. Immediately, and still in Porto, I contacted the Volunteer Firefighters of Guarda to transport my mother to the hospital, who immediately went to COVID (according to the procedure) at Sousa Martins Hospital (Guarda) for urgency.
About two years ago, in Porto, I contacted 112 (having made a complaint) for helping a pregnant woman. She had already lost a fetus 4 months ago, with the same symptoms / signs (anxiety, muscle stiffness, pelvic and abdominal pain, shortness of breath, loss of speech). Saúde 24 replied that it was not an emergency, not having attended the place after two phone calls. The time elapsed, between phone calls, questions, etc., was more than an hour. I appealed to the firefighters from Leça da Palmeira who came immediately and transported the victim to the Porto Hospital Center.
I ask again: I am grateful that Saúde 24 clarifies to me (myself and the rest of the citizens) what are the situations considered urgent, so that users do not disturb 112, with “situations considered non-urgent”
Manuela Brás
14.04.21
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