Palácio Da Ajuda

4.9/5 based on 7 reviews

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Lisboa, Portugal

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City : Lisboa

Lisboa, Portugal
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Pedro Brito Simões on Google

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Ademilton Nascimento on Google

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Francisco Coelho on Google

FOTO NOTURNA DO PALÁCIO DE AJUDA, FANTÁSTICO, ALTAMENTE RECOMENDÁVEL..
PALACE PALACE NIGHT PHOTO, FANTASTIC, HIGHLY RECOMMENDABLE ..
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Mendes João on Google

Lugar magnífico, para se aprender sobre nós e a nossa Cultura, recomendo!!!
Magnificent place, to learn about us and our culture, I recommend !!!
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Ricardo Lopes on Google

Palácio em bom estado de conservação e de grande beleza. Local repleto de história sobre a monarquia de Portugal. A visitar.
Palace in good condition and of great beauty. Place full of history about the monarchy of Portugal. To visit.
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Vitor Evangelista on Google

O terramoto de 1755 destruiu o velho Palácio da Ribeira no Terreiro do Paço. O Rei (D. José) ficou tão perturbado com o acontecimento que se recusou a viver em edifícios de alvenaria e então mandou construir, no Alto da Ajuda, um palácio de madeira a que se chamou a Real Barraca e ardeu em 1794. E assim, em 1755 o palácio em alvenaria foi mesmo construído e foi inaugurado em 1761, embora lhe faltasse (e ainda falta) a fachada do lado da Calçada da Ajuda. O Arquiteto foi Manuel Caetano Sousa. Em 1768 o primeiro Jardim Botânico de Lisboa foi construído em redor do palácio. O Palácio serviu a Monarquia até 1910. Encerrado após a implantação da República, foi parcialmente transformado em museu em 1968, servindo ainda como sede do Ministério da Cultura, IPAR e IPM. Actualmente está lá a Coleção Miró de pintura.
The 1755 earthquake destroyed the old Palácio da Ribeira in Terreiro do Paço. The King (D. José) was so disturbed by the event that he refused to live in masonry buildings and then had a wooden palace built in Alto da Ajuda, which was called the Real Barraca and burned in 1794. And so , in 1755 the masonry palace was actually built and was inaugurated in 1761, although it lacked (and still is) the facade on the side of Calçada da Ajuda. The architect was Manuel Caetano Sousa. In 1768 the first Lisbon Botanical Garden was built around the palace. The Palace served the Monarchy until 1910. Closed after the implantation of the Republic, it was partially transformed into a museum in 1968, still serving as the headquarters of the Ministry of Culture, IPAR and IPM. The Miró Painting Collection is currently there.
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Alexandre Canadas on Google

A sua construção teve inicio no fim do século XVIII (1795) para substituir a Real Barraca, Paço Real assim chamado por ser de madeira. O projeto inicial, da autoria de Manuel Caetano de Sousa, sofreu uma alteração profunda com novo projeto em 1802. De inspiração neoclássica, da autoria dos arquitetos Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva, o Palácio foi habitado com várias interrupções, tendo ficado inacabado. Funcionou como Paço Real com o rei D. Luis I (1833-1889), que aí se instalou definitivamente a partir de 1861. No vestíbulo, merecem destaque as 47 estátuas assinadas por artistas portugueses. Encerrado com a implantação da República em 1910, o interior do Palácio foi tornado museu, a partir de 1968, apresentando um relevante acervo de mobiliário, ourivesaria, pratas e joalharia. Entre 2018 e 2020 decorrerão as obras do "remate" da ala poente do palácio que terminarão assim o palácio inacabado e onde será instalada uma caixa-forte para receber a coleção das Joias da Coroa Portuguesa. Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, a Galeria de Pintura do rei D. Luís I e a Direção Geral do Património Cultural. O Palácio e o Museu são geridos pela Direção Geral do Património Cultural e pela Presidência da República.
Its construction began at the end of the eighteenth century (1795) to replace the Royal Barraca, Paço Real so-called because it is made of wood. The initial project, by Manuel Caetano de Sousa, underwent a profound alteration with a new project in 1802. The neoclassical inspiration, by architects Francisco Xavier Fabri and José da Costa e Silva, the Palace was inhabited with several interruptions, having been unfinished. It served as Royal Palace with King D. Luis I (1833-1889), who settled there permanently from 1861. In the hall, the 47 statues signed by Portuguese artists deserve to be highlighted. Ended with the establishment of the Republic in 1910, the interior of the Palace was made a museum from 1968, featuring a relevant collection of furniture, jewelery, silverware and jewelery. Between 2018 and 2020 will be the works of the "shot" of the west wing of the palace that will end the unfinished palace and where a vault will be installed to receive the collection of Portuguese Crown Jewels. Formerly Royal Palace, it is today largely a museum, with the National Library of Ajuda, the Ministry of Culture, the King D. Luis I Painting Gallery and the General Directorate of Cultural Heritage being housed in the rest of the building. The Palace and Museum are managed by the General Directorate of Cultural Heritage and the Presidency of the Republic.

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