Civil Protection Sintra

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Pode-se fazer uma queima em todos os espaços rurais, fora do período crítico e desde que não se verifiquem os índices de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado e máximo (n.º 2 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro). No entanto, também deverá ter em atenção o estipulado no n.º 1 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro.

Queima - quando se utiliza o fogo para eliminar sobrantes de exploração agrícola ou florestais, que estão cortados e amontoados.

Como: a uma distância superior a 300 m de bosques, matas, lenhas, searas, palhas e depósitos de substâncias suscetíveis de arder e, ainda, sempre que se possa prever perigo de ignição.

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R. Acácio Barreiros, 2710-441 Sintra, Portugal

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Joana Thomas on Google

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Ana Isabel quaresma Silva on Google

Um muito obrigado a dona Fátima por me ter ajudado a concretizar um salvamento de um gato abandonado numa casa! Um bem haja a esta senhora que fez de tudo! Muito obrigada
A big thanks to Dona Fátima for helping me make a rescue of an abandoned cat in a house! May this lady who did everything! Thank you
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Francisco Baudouin on Google

À espera de uma desgraça? Queluz, 29 Novembro 2018 Tendo em conta a atitude assumida pelos Senhores Presidentes da Autoridade Nacional da Proteção Civil e Serviço Municipal da Proteção Civil de Sintra, ao ignorarem os meus vários e-mails, documentados com fotos, referente a uma requalificação inadequada que está a decorrer supostamente, no Rio Jamor em Queluz. Esclareço: Parece-me que ao fim destes anos todos, ainda existe quem não conheça o que é o Rio Jamor, e infelizmente, os vários casos das inundações provocadas pelas cheias nele formadas? Assim como, quantas vidas lamentavelmente ali se perderam por isso? Confesso que me sinto impotente por durante anos e anos, ter vindo a questionar quem de direito, sobre o estado do leito do Rio Jamor em toda a sua extensão, sem que tenha obtido uma resposta verdadeiramente conclusiva? Por isso, insisto que é urgente de uma vez por todas que se tomem medidas de grande vulto em todo o caudal do Rio Jamor, e não só numa parte dos 16 km da sua extensão, como está a suceder presentemente pela entidade promotora do município sintrense, como que a tapar com isso os olhos aos habitantes. Para quem não conhece, a extensão do Rio Jamor como referi é de 16 km, ele nasce na Serra da Carregueira, o principal afluente da margem esquerda é a ribeira de Carenque, e o Rio Jamor, desagua no Rio Tejo. # A necessidade recorrente de restauros em toda a estrutura do canal e nos seus elementos decorativos, provocados por cheias no Rio Jamor, está relatada em vários documentos, havendo referências desde a conclusão do canal, em 1756. (citação ao Censos 2011 da Universidade de Lisboa) Como já referi, há semanas que tem vindo a decorrer uma suposta requalificação de fachada, ao Rio Jamor da responsabilidade do município sintrense, mas apenas na zona do Mercado de Queluz. Onde curiosamente, tem sido colocado um talude feito apenas com troncos de madeira, o qual depois foi preso com pedras, numa das margens. Aliás, foi uma das várias fotos que enviei a Vexas. É degradante constatar o estado do leito do Rio Jamor, repleto do mais variado tipo de vegetação, incluindo uma grande quantidade de canas, e entulho. Na margem, em que não existe o talude em cimento, é visível ao longo da mesma, vários amontoados de lixo como que a postos de cair para o leito do rio, logo que surgir uma chuvada mais intensa, provocando com isso, os constrangimentos habituais na corrente das águas. O caudal do Rio Jamor, não é unicamente uma causa das chuvas, ao longo do percurso do leito do rio, são visíveis vários tubos de diversas dimensões utilizados para se efetuarem, várias descargas de? Nas fotos que envio hoje, procurei incidir sobre o tipo do curso do caudal do Rio Jamor, causador das correntes inconstantes, e igualmente como é óbvio, uma prova da total ausência de qualquer tipo de requalificação. Para que Vexas entendam a minha intransigente, e insistente decisão em denunciar este caso, moro há mais de quarenta anos na Cidade de Queluz, conheço infelizmente a força do Rio Jamor, presenciei várias cheias no Rio Jamor, assisti ao desmoronamento de um prédio de vários andares junto aos Arcos nas inundações de 2008, assim como a queda do muro em Belas na Estrada Nacional 117 no mesmo ano, e que viria a estar largos anos para ser reparado (talvez por ser da responsabilidade das Estradas de Portugal). Muro esse que ao cair devido à enxurrada, permitiu o arrastamento para o rio Jamor do carro em que seguiam duas irmãs que morreram, uma das quais acabaria por nunca ter sido encontrado o seu corpo. Recordo-me, que pouco tempo depois de ter vindo morar para Queluz, das grandes cheias no ano de 1967, que segundo notícias dessa altura no concelho de Sintra, Queluz teria sido considerado como um local mártir pelas cheias no Rio Jamor, e que ainda hoje não se sabe ao certo, quantas pessoas teriam morrido. No caso de alguma infelicidade vir a acontecer pela insegurança no leito do Rio Jamor, desta vez, não terei nenhumas dúvidas de quem conscientemente, terá de assumir todas as responsabilidades daí devidas.
Waiting for a disgrace? Queluz, 29 November 2018 Bearing in mind the attitude taken by the Presidents of the National Civil Protection Authority and the Municipal Civil Protection Service of Sintra, by ignoring my various e-mails, documented with photos, regarding an inadequate requalification that is supposedly taking place in Rio Dating in Queluz. I clarify: It seems to me that at the end of all these years, there are still those who do not know what the Rio Jamor is, and unfortunately, the various cases of floods caused by the floods formed in it? As well, how many lives were regrettably lost there because of that? I confess that I feel powerless for years and years, who has come to question who rightfully, about the state of the bed of the River Jamor in all its extension, without having obtained a truly conclusive answer? Therefore, I insist that it is urgent, once and for all, that major measures be taken in the entire flow of the Jamor River, and not only in a part of the 16 km of its extension, as it is currently happening by the promoter of the Sintra municipality. , as if to cover the eyes of the inhabitants with it. For those who do not know, the length of the River Jamor as I mentioned is 16 km, it is born in Serra da Carregueira, the main tributary of the left bank is the Carenque stream, and the River Jamor flows into the River Tagus. # The recurring need for restorations in the entire structure of the canal and in its decorative elements, caused by floods in the Jamor River, is reported in several documents, with references since the completion of the canal in 1756. (quote from the 2011 Census of the University of Lisbon) As I have already mentioned, a supposed façade requalification has been going on for weeks, on the River Jamor, which is the responsibility of the municipality of Sintra, but only in the Queluz Market area. Where curiously, a slope made of wood trunks has been placed, which was later attached with stones, on one of the banks. In fact, it was one of several photos I sent to Vexas. It is degrading to see the state of the bed of the Jamor River, full of the most varied type of vegetation, including a large amount of reeds, and rubble. On the bank, where the cement slope does not exist, several heaps of garbage are visible along the same side, as if ready to fall to the riverbed, as soon as a more intense rain appears, thus causing the usual constraints. in the current of the waters. The flow of the Jamor River is not only a cause of the rains, along the course of the riverbed, are visible several tubes of different dimensions used to make them, several discharges of? In the photos I send today, I tried to focus on the type of the flow of the Rio Jamor flow, which causes the fickle currents, and also, of course, a proof of the total absence of any type of requalification. In order for Vexas to understand my uncompromising, and insistent decision to report this case, I have lived in the city of Queluz for more than forty years, unfortunately I know the strength of the Rio Jamor, I witnessed several floods in the Rio Jamor, I watched the collapse of a building of several floors next to the Arches in the 2008 floods, as well as the fall of the wall in Belas on Estrada Nacional 117 in the same year, which would be years to be repaired (perhaps because it was the responsibility of Estradas de Portugal). A wall that, when falling due to the flood, allowed the car to be dragged to the Jamor River in which two sisters who died, one of whom would eventually have never been found, were found. I remember that shortly after coming to live in Queluz, from the great floods in 1967, which according to reports from that time in the municipality of Sintra, Queluz would have been considered a martyr place by the floods in the Jamor River, and that still today it is not known for sure, how many people would have died. In the event that some unhappiness happens due to insecurity in the bed of the Jamor River, this time, I will have no doubts of who consciously, will have to assume all the responsibilities due therefrom.
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Deanna Cooper on Google

No dia 2 de abril de 2019 a proteção civil foi contactada acerca de um gatinho preso numa árvore num terreno cheio de árvores, silvas, folhas e raízes secas. No dia do acontecimento os bombeiros vieram mas nada fizeram, nem uma análise da situação. A proteção civil disse que alguém tinha vindo ao terreno, porém nada consta disso. No dia seguinte várias chamadas foram feitos, que foram reecaminhadas para o veterinário da proteção civil, que só atenderam depois de 3 chamadas. Durante o dia chamadas foram feitas continuamente, porém havia sempre uma situação sempre mais importante que esta. É compreensível que um gatinho preso numa árvore não tenha tanta importância como um acidente com vários animais a tentarem ser resgatados. Porém dois dias a tentar que alguém viesse para analisar a situação parece-me demais. Sabendo que o gato está preso devido à negligência do dono da quinta, que não limpa a quinta há pelo menos 5 anos. A falta de ação e inércia por parte destes elementos deixa muito a desejar, para além do facto de serem pouco profissionais e raremente atenderem chamadas.
On April 2, 2019, civil protection was contacted about a kitten trapped in a tree in a land full of trees, brambles, leaves and dry roots. On the day of the event the firefighters came but did nothing, not even an analysis of the situation. Civil protection said that someone had come to the field, but nothing is said. The next day several calls were made, which were forwarded to the civil protection veterinarian, who only answered after 3 calls. During the day calls were made continuously, but there was always a situation that was always more important than this. It is understandable that a kitten trapped in a tree is not as important as an accident with several animals trying to be rescued. But two days trying to get someone to come and analyze the situation seems to me too much. Knowing that the cat is trapped due to the negligence of the owner of the farm, who has not cleaned the farm for at least 5 years. The lack of action and inertia on the part of these elements leaves much to be desired, in addition to the fact that they are unprofessional and rarely answer calls.

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